Oficinas Tecnológicas - Instituto Eldorado
04 de Fevereiro de 2015

Oficinas Tecnológicas

(4/2/2015)
Eldorado investe em programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação
Buscando atrair projetos em novos campos de atuação e incentivar o aprendizado corporativo, o Eldorado mantém o programa Oficinas Tecnológicas, que envolvem os colaboradores do Instituto no mapeamento e estudo de tecnologias que possam trazer benefícios para o próprio Eldorado e seus parceiros.
Promover a inovação ainda é um grande desafio dentro de muitas empresas, entretanto, mapear tendências tecnológicas, criar novos produtos e abrir mercados estão entre as atividades mais importantes para qualquer organização nos dias de hoje. Ciente dos desafios de lidar com tecnologias voltadas para o mercado, o Instituto de Pesquisas Eldorado desenvolveu o programa “Oficinas Tecnológicas.
Foto 4
Foto: Visita do prefeito de Campinas, Jonas Donizette, à unidade da região em 2014. Na ocasião, ele conheceu instalações e projetos de P&D&I.
Criada para viabilizar projetos em novos campos de atuação e incentivar o aprendizado, a iniciativa envolve os colaboradores do Instituto no mapeamento e estudo de tecnologias, preparando-os para atuarem em projetos completos e os alinhando com as demandas do mercado.
Atualmente, o Instituto elege entre 5 e 8 temas tecnológicos para compor o conjunto de Oficinas. Cada uma delas tem a mesma estrutura de um projeto de P&D que o Instituto conduz com seus parceiros, com um plano de execução, cronograma de atividades, orçamento, gestão dos recursos humanos envolvidos, eventos de capacitação, parcerias externas, metas, relatórios, pontos de demonstração e, dependendo do caso, análise de viabilidade técnico-econômica, análise de Business Case e plano de comercialização.
Valmir Seguin, gerente de P&D do Eldorado, afirma que “a meta do programa é viabilizar projetos em novos campos de atuação, não só capacitando a instituição nas tecnologias eleitas, mas também preparando os colaboradores para analisarem tendências tecnológicas e áreas para se investir”.
Em seu quarto ciclo, as oficinas envolvem aproximadamente 20% da base de colaboradores por ano, ou seja, uma média de 120 profissionais. O trabalho envolve as três unidades – Campinas, Brasília e Porto Alegre, o que também contribui para a integração dos diferentes sites. Cada pessoa trabalha em torno de 4 horas por semana no projeto, ou seja, 10% da alocação semanal, o que totaliza, em média, 16 horas horas por mês. Quando o tema abordado é mais complexo e extenso, há, também, a possiblidade de contratar estagiários para trabalharem full time em estudo nas tecnologias dos projetos.
No início de cada ciclo, todos os colaboradores são convidados a enviarem temas que considerem promissores e estratégicos para o Instituto. Há, ainda, a possibilidade de renovação de uma Oficina do ano anterior caso o tema ainda ofereça oportunidades de avanço, como é o caso da Computer Vision, que está em seu quarto ano. Para 2015, os temas eleitos e aprovados pela Superintendência e pelo Comitê de Negócios foram Tecnologia Assistiva, Estudo de Tecnologias de Wearables – Healthcare, Smart Machines with Computer Vision, Internet of Everything + Advanced, Pervasive and Invisible Analytics, Smart Utilities Network (M2M) e Context-Rich Systems + Big Data.
A primeira edição do programa aconteceu em 2012, portanto, está tendo início o 4º ciclo. Até hoje, foram estudados 14 temas, sempre contando com a participação crescente dos colaboradores nesta iniciativa. Além disso, o trabalho com as Oficinas já rende frutos, com projetos advindos das tecnologias estudadas. Os resultados são substanciais e reforçam a relevância do investimento não só para as pessoas envolvidas, mas também para o Instituto e seus parceiros.

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