Conclusão Oficinas Tecnológicas

17/12/2015
2015 consolida o programa Oficinas Tecnológicas como parte da estratégia de negócios do Eldorado
São diversos projetos advindos das tecnologias estudadas durante as oficinas. Os resultados são expressivos e endossam a relevância do investimento. Mais de 100 colaboradores se dedicaram ao programa.
A primeira edição do programa “Oficinas Tecnológicas” aconteceu em 2012 e, agora, chega ao fim do seu 4º ciclo. Já foram 14 temas estudados e desenvolvidos e, a cada ano, mais colaboradores se engajam nesse projeto.
O balanço desse 4º ciclo foi extremamente positivo em diversos aspectos. Em 2015, os temas estudados foram Tecnologia Assistiva, Estudo de Tecnologias de Wearables – Healthcare, Smart Machines with Computer Vision, Internet of Everything + Advanced, Pervasive and Invisible Analytics, Smart Utilities Network (M2M) e Context-Rich Systems + Big Data.
A novidade, fruto desse ano de pesquisas, foi a extensão de algumas áreas de estudos, como a aplicação das Oficinas IoT e Visão Computacional na área de Gas & Oil e as de  IoT e Healthcare no tema de Connected Home (automação residencial). As áreas de Visão Computacional e Healthcare também se uniram em projetos de simulação de cirurgias 3D e software de visualização. Já a Oficina de Tecnologia Assistiva também se envolveu em um projeto de realidade virtual para recuperação fisioterapêutica. Cada uma das extensões possui duração de 6 meses e terminará em março de 2016. Além disso, duas novas oficinas surgiram durante o ano de 2015, com os temas Inspeção Visual em Processo Produtivo e Drones.
Outro ponto de destaque promovido pelas oficinas é que elas geram novos negócios específicos como, por exemplo, a utilização de um óculos de realidade virtual para criação de ambientes virtuais de treinamento, que está sendo utilizado por um dos parceiros do Instituto. Além deste, os temas estudados nas Oficinas Tecnológicas já renderam projetos nas áreas de agronegócio, saúde e energia.
“O surgimento da oficina se deu por uma necessidade, sempre constante para um centro de P&D, que é a de atualização e alinhamento com as demandas do mercado. Assim, os colaboradores interessados em participar da oficina se envolvem no mapeamento e estudo de tecnologias que possam trazer benefícios para o próprio Eldorado e seus parceiros. O fato de termos projetos com parceiros surgindo dos temas trabalhados nas Oficinas mostra que o programa tem sido bem conduzido”, afirma Valmir Seguin, Gerente de P&D do Eldorado.

Sobre as Oficinas Tecnológicas
O Instituto elege entre 5 e 8 temas tecnológicos para compor o conjunto de Oficinas. Cada uma delas tem a mesma estrutura de um projeto de P&D que o Instituto conduz com seus parceiros, com um plano de execução, cronograma de atividades, orçamento, gestão dos recursos humanos envolvidos, eventos de capacitação, parcerias externas, metas, relatórios, pontos de demonstração e, dependendo do caso, análise de viabilidade técnico-econômica, análise de Business Case e plano de comercialização.
As oficinas envolvem aproximadamente 20% da base de colaboradores por ano. O trabalho envolve as três unidades – Campinas, Brasília e Porto Alegre, o que também contribui para a integração dos diferentes sites. Cada pessoa trabalha em torno de 4 horas por semana no projeto, ou seja, 10% da alocação semanal, o que totaliza, em média, 16 horas por mês. Quando o tema abordado é mais complexo e extenso há, também, a possiblidade de contratar estagiários para trabalharem full time em estudo nas tecnologias dos projetos
Valmir Seguin afirma que “a meta do programa é viabilizar projetos em novos campos de atuação, não só capacitando a instituição nas tecnologias eleitas, mas também preparando os colaboradores para analisarem tendências tecnológicas e áreas para se investir”.