Representatividade Eldorado - Instituto Eldorado
16 de Setembro de 2015

Representatividade Eldorado

(16/9/2015)
Eldorado amplia sua representação no Sistema Nacional de Inovação
Quatro dos sete executivos do Instituto Eldorado atuam nas principais entidades setoriais e de fomento do país. CGEE, SIBRATEC, ABIPTI, ANPEI, SEBRAE e CNPq são as instituições que contam com representantes do Instituto.
Manter relacionamentos estreitos com as principais organizações ligadas à Ciência e Tecnologia é, sem sombras de dúvida, um passo importante para participar ativamente das principais decisões e discussões da área. Segundo Jaylton Ferreira, Superintendente do Eldorado, “ser escolhido ou eleito para fazer parte de tantos órgãos mostra que se tem grande prestígio e trabalho reconhecido. Para nós, é motivo de muito orgulho ter representantes nessas entidades”.
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Jaylton Ferreira, superintendente do Eldorado, participa do Comitê de Gestão da Inovação
Jaylton foi reeleito para um segundo mandato como diretor da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei). A Associação atua como entidade representativa do segmento das empresas e instituições inovadoras junto a instâncias do governo, desde o setor produtivo e aos formadores de opinião, disseminando a importância da inovação tecnológica para a competitividade das empresas e o desenvolvimento do Brasil. Dentre as suas atuações mais recentes, destacam-se a participação no Comitê de Gestão da Inovação e a ajuda na elaboração do projeto Comunicação 4.0, que busca dar mais visibilidade à Anpei. “Fazer parte da ANPEI é uma excelente oportunidade para troca de experiências que auxiliam no nosso crescimento e geração de negócios, além de podermos contribuir de forma ativa com o sistema nacional de inovação”, comenta.
Paulo Ivo, Executivo de Novos Negócios e Relações Institucionais do Eldorado, faz parte da gestão da ABIPTI, CGEE e SIBRATEC. No Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE), atua como membro do Conselho de Administração. O órgão tem como objetivo produzir estudos que buscam identificar possibilidades futuras, definir estratégias e recomendações de longo prazo que possam auxiliar na formulação de políticas públicas para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) no Brasil. Além disso, oferece apoio técnico e logístico para elaboração do planejamento de agências e institutos que integram o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) .
No Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC), que visa proporcionar o aumento da competitividade das empresas brasileiras, Paulo é membro do Comitê de Serviços Tecnológicos e tem como objetivo a implantação e consolidação de Redes Temáticas de Serviços Tecnológicos. Já na Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI), que reúne entidades públicas e privadas de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico, é vice-presidente da Região Sudeste e tem como foco buscar maior articulação e engajamento das instituições associadas nas atividades da ABIPTI, aumentando o nível de cooperação entre elas.
Sérgio Ferrara, Executivo de Administração e Finanças, atua como membro do Conselho Fiscal da ANPEI. Ele também atua como presidente do Conselho Fiscal do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), que é uma entidade privada com fins não econômicos e agente de capacitação e de promoção do desenvolvimento criado para dar apoio aos pequenos negócios de todo o país. Desde  1972, o SEBRAE trabalha para estimular o empreendedorismo e possibilitar a competitividade e a sustentabilidade dos empreendimentos de micro e pequeno porte.
Já Arthur Catto, Executivo de Pesquisa e Inovação, foi recentemente nomeado membo do Conselho Deliberativo do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para incentivo à pesquisa no Brasil.
Para Catto, fazer parte do colegiado, considerado a maior instância de poder decisório do CNPq ,“é uma honra, pois esse é um órgão de extrema importância no Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCTI). O Conselho é pequeno, se você considerar a abrangência do órgão, e isso faz aumentar muito a responsabilidade daqueles que fazem parte dele. Quero contribuir e acredito que eu aprenderei muito. Por maior que seja a nossa experiência, ela acaba sendo sempre setorial. É difícil você desenvolver ao longo da via profissional uma visão totalmente abrangente do que está acontecendo e, no CNPq, você não tem só uma abrangência temática, como tem uma abrangência geográfica. Assim, é realmente um desafio e tanto”.

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